O Reserva Ibatyba, empreendimento que mescla casas e apartamentos






























Condomínio Misto de Prédios Baixos e Casas de 2 e 3 dormitórios - Prêmio Master Imobiliário 2004

O Reserva Ibatyba, empreendimento que mescla casas e apartamentos, deu ao escritório EGC Arquitetura seu primeiro Prêmio Asbea - em 2002, ele havia ganho menção honrosa na mesma categoria.Detentor do Master Imobiliário 2004, premiação organizada pela Federação Internacional dos Profissionais Imobiliários, o projeto é de Elizabeth Goldfarb (formada pela FAU/USP, 1975), falecida em outubro de 2004, e Wilson Marchi Júnior (graduado pela FAU/USP, 1991).Localizado em Santo André, município da Grande São Paulo, o Reserva Ibatyba distribui-se por uma gleba de quase 150 mil metros quadrados, próxima da avenida dos Estados, uma das principais artérias de trânsito da região. Para o terreno, o escritório EGC Arquitetura desenvolveu um projeto que mescla moradias unifamiliares de dois e três dormitórios e blocos de apartamentos de quatro pavimentos, também de dois e três quartos. Ao todo, são quatro condomínios independentes, denominados Acácias, Bouganville, Flamboyant e Ipê. Eles somam 926 unidades, das quais 606 são casas e 320, apartamentos. A área total edificada do empreendimento ultrapassa 62 mil metros quadrados.O projeto foi desenvolvido para o mercado imobiliário e, ainda que os autores tenham procurado apresentar variações tipológicas, ele reflete os mecanismos de funcionamento do segmento. Além das casas e dos edifícios de apartamentos, cada um dos condomínios teve incorporada a sua estrutura uma área completa destinada a lazer e esportes, que oferece opções para adultos e crianças, incluindo piscinas e quadras esportivas.“O projeto aprovado pela prefeitura de Santo André atende às posturas do novo plano diretor da cidade e está em sintonia com as premissas de urbanização e meio ambiente das cidades mais avançadas do mundo”, informa o arquiteto Wilson Marchi Júnior.Na implantação, o escritório procurou preservar áreas verdes, além de haver reservado fração de terreno como área institucional. O complexo tem como único acesso a avenida Utinga, porém cada um dos quatro condomínios possui entrada individual delimitada por quadras. Na solução volumétrica, Marchi afirma que buscou seguir uma linguagem contemporânea, distinguindo as edificações por meio de cores e formas. No lote, os blocos de apartamentos foram alocados junto à avenida que dá continuidade à via de acesso do complexo e as residências - todas elas são sobrados geminados - distribuem-se pelas alamedas que cortam o conjunto.
fonte:
PROJETODESIGN Edição 298 Dezembro de 2004

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