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Mostrando postagens de novembro, 2008

Aniversário do Blog ( 1 Ano e quase 25.000 visitantes)

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foto: Como um dos temas principais deste Blog atualmente é Sustentabilidade, convidei um urso polar para participar da festa!!! Há exatamente um ano atrás criei este Blog, a priori, apenas para pesquisar e divulgar assuntos relativos a construção entre os colegas de profissão distribuidos pelas construtoras de São Paulo. De lá para cá muita coisa mudou. O tema que deveria ser restrito acabou sendo ampliado, parte devido à surpreendente variedade de pessoas que acessam esta página, média de 150 ao dia de vários locais do globo e com diversas formações e interesses. E outra parte devido aos meus estudos, que atualmente caminham para outros caminhos além dos assuntos de obra, que inspiraram inicialmente este blog e que continuam tendo um espaço de destaque em minha gama de interesses. Interessante foi saber a quantidade de pessoas (acadêmicos, profissionais, curiosos) que estudam e buscam as mesmas respostas que procuro e que juntos pudemos trocar experiências neste período. Enfim, agrad...

A crise e a revolução verde

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foto: Degelo devido ao aquecimento global Os dirigentes mundiais devem se lembrar que enfrentamos duas crises: a financeira, que é a mais imediata, e a climática que possui um caráter mais existencial. A urgência da primeira não é desculpa para se descuidar da segunda. Pelo contrário, é uma oportunidade para matar dois coelhos com uma cajadada só. Deixemos de lado os argumentos habituais: que o conhecimento científico sobre as mudanças climáticas é claro, que o problema se agravará se não agirmos, que combater o aquecimento global é um imperativo moral. Em vez disso, procuremos argumentar em termos de pragmatismo econômico. O crescimento mundial está mais lento. Os orçamentos estão mais limitados. É provável que tenhamos menos recursos para resolver uma lista cada vez mais longa de problemas. Que medidas podemos tomar para criar empregos e incentivar o crescimento? Como garantir o abastecimento energético a preços viáveis? Que devemos fazer para proteger o sistema financeiro mundial p...

Desastres conservados

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foto: família durante a enchente em Santa Catarina Já falam nos bilhões do prejuízo com a atual calamidade. Mas o que valem em comparação com uma casa perdida? Há exatos 25 anos, um dos governadores recém-vitoriosos na primeira eleição sem restrições, ao apagar da ditadura, irrompeu na notoriedade nacional com o espetáculo de sua ação em uma calamidade feroz. Era a nova figura de Esperidião Amin, que se deparou, mal estreara, com os horrores da enchente gigantesca no mesmo Vale do Itajaí e cercanias agora vitimados. As providências de engenharia, para prevenir o desastre das vazantes excessivas, começaram a ser definidas ainda antes de baixadas as águas e logo asseguradas pelo governo federal (Santa Catarina não teria recursos para tanto). No quarto de século decorrido desde então, as enchentes cumpriram com regularidade a sua programação anual, concedendo apenas na intensidade variável das suas perversidades. Mas, sempre, cada uma delas configurando a advertência do que poderia vir ...

O futuro parece a idade da pedra!

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foto: Extração de Mármore com degradação ambiental A RA, revista publicada desde o ano passado pela Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro, publica em seu último número uma reportagem sobre a chegada do noroeste fluminense à idade da pedra rachada. Essa notícia não é tão curiosa quanto o fato, em si, de que os deputados estaduais, esparramando-se num conglomerado jornalístico, já têm até revista. O que a torna irresistível é o título: Futuro Lapidado. Ou seja, vem aí mais uma jóia do empreendedorismo nacional. Vale a pena abrir a revista para o que é. Trata-se de uma história otimista, em oito páginas, da ruína ambiental de 13 municípios que, tendo devorado tudo o que era possível tirar de seus territórios, roem atualmente a ossada mineral. Tudo aquilo foi região cafeeira até meio século atrás. Quando o solo se esgotou, subiu as encostas desertadas pelo café o gado rústico, apto a ruminar tufos de capim seco em pastos calvos. Pedra pura De vinte e poucos anos para cá, nem o boi agüe...

Criando Cidades Sustentáveis

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Com o propósito de fazer com que nossas comunidades e cidades sejam mais sustentáveis, deve-se seguir construindo, fomentando e mantendo uma cultura política de compromisso comunitário, participação dos interessados e criação de consensos. Este foi o centro dos processos da Agenda Local 21 no mundo.Na década pós-Johannesburgo, os governos locais comprometeram-se em mais adiante, além do planejamento do desenvolvimento e abordar fatores específicos que impedem que muitas cidades e comunidades alcancem a sustentabilidade: temas como a pobreza; a injustiça, a exclusão e o conflito; os ambientes insalubres e a insegurança.Foram definidos quatro áreas focais iniciais para avançar na criação de comunidades e cidades sustentáveis de forma ativa: 1) Economias locais viáveis; 2) Comunidades justas, pacíficas e seguras; 3) Cidades eco-eficientes; 4) Comunidades e cidades resilientes. fonte: http://www.iclei.org/

Como funciona a neutralização de carbono ?

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Com bandas como Coldplay e Pink Floyd lançando álbuns neutros de carbono, companhias aéreas como a Silverjet querendo a neutralidade de carbono e uma crescente tropa de celebridades mostrando seus estilos de vida de pouco carbono, nos perguntamos como todos eles fazem isso. Como as bandas, empresas e pessoas cancelam uma emissão que parece inevitável? A neutralização começa com a medição da sua pegada de carbono e a avalização de como será a redução. É um esforço concentrado para produzir menos lixo e usar mais energia renovável. Depois de alcançar seu limite da redução ou do conforto, outros mecanismos sobre a compensação ou neutralização de carbono de outros projetos ou empresas pode fazer o resto. A compensação de carbono é um comércio. Quando compra um produto que adere à neutralização, você financia projetos que reduzem emissões de gases do efeito estufa (GEE). Os projetos podem ser de reflorestamento, ampliação ou mudanças em usinas elétricas e fábricas ou aumento da eficiência...

O que é um telhado ecológico?

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O telhado ecológico do City Hall de Chicago ajuda a resfriar o prédio e a minimizar o escoamento de água Os telhados ecológicos complementam a vegetação tradicional sem atrapalhar a infra-estrutura urbana - eles pegam um espaço abandonado e o tornam útil. Esses telhados duram mais do que os convencionais, reduzem os custos de energia com isolamento natural, criam refúgios tranqüilos para pessoas e animais e absorvem a água da chuva, diminuindo bastante a necessidade de sistemas de drenagem complexos e caros. Em uma escala mais alta, os telhados ecológicos aumentam a qualidade do ar e ajudam a reduzir o efeito da Ilha de Calor Urbana, um fenômeno em que o crescimento das cidades e dos subúrbios faz que o calor seja absorvido e armazenado. As camadas de um telhado ecológico precisam, como as de qualquer outro telhado, favorecer a drenagem e proteger a construção dos elementos da natureza por meio de uma membrana à prova d'água. Elas também precisam, no entanto, criar uma área de cre...

Cultura sustentável

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Evolução da engenharia construtiva e dos projetos demanda questionamento de processos e padrões estabelecidos UALFRIDO DEL CARLO Graduado em 1963 pela Universidade de São Paulo, passou dois anos no CSTB (Centre Scientifique et Technique du Bâtiment), na França, como técnico de nível superior. Atuou na implantação de laboratórios de análise de conforto ambiental no IPT (Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo), onde foi Chefe de Agrupamento. Desde 1994 pesquisa e atua na área de sustentabilidade das edificações e sustentabilidade na arquitetura e urbanismo, sob enfoque do desempenho. Hoje, testa em sua própria casa algumas das soluções que defende. Ao receber a reportagem de Téchne em sua casa, um laboratório prático de soluções sustentáveis, o engenheiro Ualfrido Del Carlo iniciou a conversa pontuando que a engenharia moderna é obrigada a trabalhar com três variáveis que foram historicamente ignoradas: responsabilidade ambiental, responsabilidade social e sustentabil...

OS GRANDES EDIFÍCIOS DEVERIAM FUNCIONAR COMO PEQUENAS CIDADES

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Há quinze anos, o holandês Wiel Arets vem compartilhando o estrelato com outros arquitetos atuantes no cenário da Arquitetura holandesa. Entretanto, Arets se coloca à margem das outras figuras e revela inquietações distintas. Assim como Rem Koolhaas, o UnStudio, e o escritório coletivo MVRDV, ele também publicou livros teóricos, redigiu manifestos e realizou planos urbanísticos. Mas suas propostas são mais discretas. O posicionamento que adota revela um ar mais pétreo que futurista. Sua obra é mais sóbria, menos espetacular e mais tectônica, se comparada a de seus colegas que manipulam novos materiais e geometrias surpreendentes, pretendendo reinventar a Arquitetura quase que a cada passo. Em 20 anos de trabalho, Arets – nascido em Herleen, 1956 – fez de tudo em seu estúdio na Holanda interiorana, longe do cosmopolitismo portuário de Amsterdam e do dinamismo industrial de Rotterdam. Nós o entrevistamos em Milão onde, fiel à sua defesa do exercício das mudanças de escala, ele acaba de c...

A NOVA PIRÂMIDE DO EGITO

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O Grande Museu, que as autoridades egípcias pretendem construir, tem acumulado superlativos. Ele será o maior museu do mundo, abrigará algumas das mais belas e mais valiosas antiguidades da história da humanidade, e contará com o maior e mais moderno centro de conservação arqueológica jamais concebido. O conjunto será edificado num sítio único, bem em frente à última sobrevivente das Sete Maravilhas do Mundo Antigo: as Pirâmides de Gizé. Caso se cumpram as previsões, esse museu também quebrará todos os recordes relativos ao número de visitantes: 8 milhões de turistas / ano O Museu ocupará 50 hA e acolherá mais de 100.000 peças– entre elas, um templo inteiro e o famoso tesouro de Tutankhamon –, trazidas dos quatro cantos do Egito. Contará, ainda, com equipamentos ultramodernos, jardins, livrarias, lojas e restaurantes de luxo. Diante de tantas ambições, e observando que algumas gruas só agora começam a se movimentar no canteiro de obras, é difícil acreditar que o Museu possa ser inaugur...

A Muralha da China.

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A Grande Muralha foi construída objetivando integrar inúmeras fortificações, previamente existentes, num sistema defensivo unificado, que fosse capaz de manter as tribos invasoras de nômades mongóis afastados da China. Ela é o maior monumento construído pelo Homem na face da Terra, em todos os tempos, e o único avistável do espaço sideral. Como um enorme dragão, a Grande Muralha serpenteia através de chapadas, desertos, planícies e montanhas, se estendendo por 6.700 km, no sentido Leste-Oeste. Ao longo de mais de 2000 anos, se manteve de pé, ainda que alguns de seus trechos tenham já desabado e, outros, simplesmente desaparecido. No entanto, a notável grandiosidade arquitetônica da obra e sua significância histórica ainda atraem, hoje, centenas de milhares de turistas, a cada ano, desejosos de visitá-la. A Grande Muralha foi erguida, como fortificação, por três reinos distintos – Yan, Zhao e Qin –, mas passou por constantes ampliações e reformas, nas dinastias posteriores. A construção...

MONUMENTO AO CRISTO REDENTOR (Rio de Janeiro, Brasil)

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O Corcovado, antes do Cristo;a estrutura interna, em concreto; eHeitor da Silva Costa com a maquete definitiva. A estátua art déco de Jesus Cristo, inaugurada em 1931, mede 38 m de altura – incluído o pedestal –, 28 m de envergadura, e pesa 1.145 toneladas. Fica localizada a 710 m do nível do mar, no topo de um penhasco denominado Morro do Corcovado, de onde se descortina a deslumbrante paisagem natural da cidade do Rio de Janeiro, conformada pela Mata Atlântica, praias oceânicas, lagoas, ilhas e a formosa Baía da Guanabara. Além de expressivo símbolo da Cristandade, a estátua tornou-se um ícone da cidade e, de braços abertos, um emblema da internacionalmente reconhecida hospitalidade brasileira. A idéia de sua construção se origina, em meados do século XIX, quando o padre católico Pedro Maria Boss solicita à Princesa Isabel fundos para a execução de um importante monumento religioso na cidade. Não atendida imediatamente, a iniciativa caiu no esquecimento, sobretudo após 1889, quando o...

Templo de KulKucan

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O Tempo de Kulkucan e O complexo de Chichén Itzá

Templo Inca - Detalhes da Arquitetura Pré-Colombiana

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Arquitetura Pré-Colombiana

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Visão Geral de Cusco no Peru

Arquitetura Pré-Colombiana

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Visão Geral da Cidade de Macchu Picchu

Arquitetura Pré- Colombiana

O mais importante aspecto a se considerar na arte pré-colombiana é o fato de suas civilizações terem vivido seu tempo em total isolamento dos valores culturais e espirituais difundidos por outras civilizações. Suas manifestações mais evoluídas realizam-se em duas grandes áreas: uma, ao norte na região do México, ainda que mais vasta que seus limites atuais; a outra na região que integra o atual Peru. Raras são as interações entre os dois pólos, mundos totalmente independentes. No México a alternância e a fragmentação das civilizações é muito maior do que no Peru, invasões de populações nômades do norte são recorrentes. É na tropical península de Yucatán que será implantada a civilização Maia, que compreendia também a Guatemala e Honduras. Esta é sem dúvida a mais estável e duradoura das civilizações mexicanas. Numa primeira etapa, entre as anos 1000 a.C. e 300 d.C., verifica-se uma evolução lenta e primitiva. A partir de 300 d.C., dá-se o período áureo que se estende até pouco depois...

Defeitos em Edifícios

Para quem mora em edifícios (residenciais ou comerciais), não é novidade: vira e mexe, lá vem mais uma quantia extra, adicionada à taxa de condomínio, por conta de alguma reforma. São despesas emergenciais (ou aprovadas em Assembléia) para tentar eliminar problemas - às vezes crônicos - de trincas, vazamentos, infiltrações sobre garagens, queda de ladrilhos externos, bolores em dormitórios, refluxos em ralos, odores fétidos, danos em revestimentos ou pinturas, pisos soltos, corrosões em armaduras estruturais, etc. A estória começa quando extinto o prazo de garantia legal e a construtora se despede, definitivamente, do prédio. O síndico, pressionado por reclamações dos condôminos - e com a melhor boa fé do mundo -, acaba contratando reformas sem dispor de exatos diagnósticos dos danos existentes. A "solução" do problema costuma nascer de inúmeros palpites e "achismos" – gerados no meio dos próprios moradores -, dentre os quais se escolhe o que parece mais convincente...

Ferramentas do Six Sigma

Os Faixas Pretas e os Verdes utilizam uma variedade de ferramentas para gerenciar melhorias de qualidade dentro do modelo DMAIC. Muitas dessas ferramentas foram incorporadas dentro do software Six Sigma para que o computador gerenciasse os cálculos ocultos. A maioria pode ser classificada em duas categorias: ferramentas de otimização de processo, que permitem que as equipes desenhem fluxos de trabalho mais eficientes, e as ferramentas de análise estatística, que permitem que as equipes analisem os dados com mais eficiência. Veja a seguir uma visão geral de algumas das ferramentas mais importantes. Envio de Função de Qualidade (QFD) - o QFD é utilizado para entender os pedidos dos consumidores. A parte do "envio" vem do fato de os engenheiros de qualidade terem sido enviados para os consumidores para entenderem completamente suas necessidades. Atualmente, um envio físico pode não acontecer, mas a idéia por trás da ferramenta ainda é válida. Basicamente, o QFD identifica os ped...

Implementação do Six Sigma

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Em grandes empresas com suprimento global e operações de fabricação, implementar o Six Sigma não é fácil. Isso acontece geralmente de duas maneiras. Uma delas é por meio de uma organização separada que fornece serviços de Six Sigma às principais empresas. Nesse modelo, todos os projetos Six Sigma rodam através de organização independente, tornando fácil a medição do impacto dessas mudanças. Porém, esse acordo pode criar uma mentalidade "nós contra eles" que pode minar a eficácia das iniciativas Six Sigma. Para evitar essa tensão, outras empresas utilizam uma abordagem mais integrada. Nesse modelo, o Six Sigma é incorporado em todos os trabalhos do empregado, com alguns experts altamente treinados agindo como facilitadores. Isso torna mais desafiadora a medição do impacto do Six Sigma, mas ajuda a criar uma cultura em que o compromisso com a qualidade e excelência é difundido. De qualquer maneira, o Six Sigma confia fortemente em equipes de pessoas trabalhando juntas, e não em...

História do Six Sigma

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A Motorola afirma que foi o seu pessoal quem inventou o Six Sigma, mas os princípios por trás da metodologia datam de 1809. Foi quando Carl Gauss, um matemático alemão, publicou a "Theoria Motus Corporum Arithmeticae". Nesse livro, Gauss apresentou o conceito de curva de sino, uma forma que pode sempre representar a variação do que ocorre em um processo controlado. Antes de mergulharmos nos fundamentos estatísticos da curva de sino, vamos falar um pouco sobre variação. A variação é definida como desvio de expectativa. Todo processo e atividades possuem variações inerentes: se você estiver fazendo objetos, cada um terá uma leve variação; se estiver girando um taco de beisebol , cada giro será diferente do giro anterior; e se estiver assinando seu nome, cada assinatura irá conter diferenças sutis que nenhuma outra assinatura terá. A variação é inevitável e irrevogável. O difícil, claro, é limitá-la. Um pouco de variação é provavelmente normal, mas variações demais levam aos tip...

Cálculos do Six Sigma

Para dar significados aos números, os engenheiros da Motorola formularam uma escala para avaliar a qualidade de um processo baseado nos resultados desses defeitos. No topo da escala está o Six Sigma, que equivale a 3.4 DPMO, ou 99,9997% livre de defeitos. Em outras palavras, se você tem um processo funcionando com o Six Sigma, então eliminou quase todos os defeitos, ou seja, o processo é quase perfeito. É claro que muitos processos não funcionam com o Six Sigma. Eles rodam no Five Sigma, Four Sigma ou anteriores. Veja a seguir a escala completa para ter uma apreciação dos números envolvidos. Five Sigma = 233 DPMO, ou 99,98% livre de defeitos Four Sigma = 6.210 DPMO, ou 99,4% livre de defeitos Three Sigma = 66.807 DPMO, ou 93,3% livre de defeitos Two Sigma = 308.538 DPMO, ou 69,1% livre de defeitos One Sigma = 691.462 DPMO, ou 30,9% livre de defeitos Como você pode esperar, realizar tais cálculos em um moderno ambiente de fabricação não é tão simples como contar alguns defeitos e apert...