O novo Empire State Building vai poupar 38% de energia por ano

O Empire State Building, em Nova Iorque, tornou-se o mais alto edifício dos Estados Unidos a receber uma certificação LEED, neste caso a Gold for Existing Building. A certificação decorre de um mega projeto de reabilitação do histórico edifício, o Empire State ReBuilding, que custou €400 milhões (R$960 milhões).
Esta renovação garante a redução do consumo energético do edifício em mais de 38% e deverá implicar uma poupança anual de €3,2 milhões (R$7,7 milhões). O retorno do custo de implementação levará três anos.
Por outro lado, estas melhorias permitirão reduzir as emissões de carbono em cerca de 105.000 toneladas métricas em 15 anos. Em janeiro de 2011 os proprietários do Empire State Building concordaram em comprar créditos de carbono no total de 55 milhões de quilowatts/hora de energia renovável, tornando-o um edifício carbono zero.
O edifício, que completa oitenta anos em 2011, esteve os dois últimos anos em renovação, para responder às necessidades sustentáveis e energéticas deste novo século. O processo de renovação do edifício, em termos de eficiência energética, foi criado por uma equipe integrada pela Clinton Climate Initiative, Johnson Controls, Jones Lang LaSalle e pelo Rocky Mountain Institute. O modelo será replicado em outros imóveis de todo o mundo.
“Quando foi construído, o Empire State Building tornou-se de imediato um ícone da sua época. Agora, devido ao importante investimento em eficiência energética, será também um ícone do século XXI, liderando em termos de renovação e melhoramento dos edifícios existentes para ir ao encontro das condições energéticas modernas”, disse David Bragdon, Director do Departmento de Long- term Planning & Sustainalibility da autarquia de Nova Iorque.
A certificação LEED foi criada pelo US Green Building Council (USGBC) e atribuída pelo Green Building Certification Institute (GBCI).
Esta renovação garante a redução do consumo energético do edifício em mais de 38% e deverá implicar uma poupança anual de €3,2 milhões (R$7,7 milhões). O retorno do custo de implementação levará três anos.
Por outro lado, estas melhorias permitirão reduzir as emissões de carbono em cerca de 105.000 toneladas métricas em 15 anos. Em janeiro de 2011 os proprietários do Empire State Building concordaram em comprar créditos de carbono no total de 55 milhões de quilowatts/hora de energia renovável, tornando-o um edifício carbono zero.
O edifício, que completa oitenta anos em 2011, esteve os dois últimos anos em renovação, para responder às necessidades sustentáveis e energéticas deste novo século. O processo de renovação do edifício, em termos de eficiência energética, foi criado por uma equipe integrada pela Clinton Climate Initiative, Johnson Controls, Jones Lang LaSalle e pelo Rocky Mountain Institute. O modelo será replicado em outros imóveis de todo o mundo.
“Quando foi construído, o Empire State Building tornou-se de imediato um ícone da sua época. Agora, devido ao importante investimento em eficiência energética, será também um ícone do século XXI, liderando em termos de renovação e melhoramento dos edifícios existentes para ir ao encontro das condições energéticas modernas”, disse David Bragdon, Director do Departmento de Long- term Planning & Sustainalibility da autarquia de Nova Iorque.
A certificação LEED foi criada pelo US Green Building Council (USGBC) e atribuída pelo Green Building Certification Institute (GBCI).
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