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Mostrando postagens de setembro, 2008

Empresa apresenta robô humanóide para construção civil no Japão

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A empresa japonesa Kawada , apresentou o robô humanóide HRP-3 Promet Mkt II.O Robô de 168 cm de altura e 58 quilos, incluindo baterias, pode andar sobre chão escorregadio, carregar ferramentas e digitar em painéis.As articulações do HRP-3 permitem o trabalho em locais apertados, com aproximadamente 30 graus de liberdade para executar suas tarefas. Outro avanço, segundo a empresa, são os sistemas de alimentação. O robô não precisa utilizar a famosa “mochila”, comum nos outros modelos de robôs humanóides, para sua alimentação. O HRP-3 pode carregar cerca de dois quilos em cada braço.A Kawada espera vender unidades do robô para empresas de construção civil em 2010. Há projetos para incluir o modelo em outros ramos de atividades, com uma maior interação com o público, realizando tarefas mais corriqueiras. Veja vídeo do robô em ação no link abaixo: http://www.kawada.co.jp/global/ams/hrp_2.html

Habitação para Baixa Renda: O Modelo Mexicano

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Bancos diminuíram burocracia para dar financiamento e agilizaram liberação de crédito para as famílias mais carentes Mexicanos combinam ações baseadas em subsídios do governo, poupança de trabalhadores e crédito com prazos mais longos. A política habitacional adotada pelo México serve de modelo para governo e empresários do setor de construção, que buscam encontrar saídas para resolver o problema da carência de moradias no Brasil. Os mexicanos conseguiram fazer uma combinação de ações “que deu certo”, baseada em subsídios do governo, poupança própria do trabalhador e crédito de longo prazo, concedido por fundos de habitação e instituições do mercado financeiro, segundo o consultor Fernando Garcia, da FGV Projetos. “Os bancos emprestam, sem burocracia e com agilidade, para famílias de baixíssima renda, que recebem o equivalente a dois salários mínimos mensais. Esse crédito é casado com subsídio direto do governo e com recursos da poupança própria das famílias”, afirma Garcia. O governo ...

Entendendo a crise da Economia Americana (de maneira simples)

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Casas à Venda - Mercado Saturado e Preços Baixos Paul comprou um apartamento, no começo dos anos 90, por 300.000 dólares financiado em 30 anos. Em 2006 o apartamento do Paul passou a valer 1,1 milhão de dólares. Aí, um banco perguntou pro Paul se ele não queria uma grana emprestada, algo como 800.000 dólares, dando seu apartamento como garantia. Ele aceitou o empréstimo, fez uma nova hipoteca e pegou os 800.000 dólares. Com os 800.000 dólares. Paul, vendo que imóveis não paravam de valorizar, comprou 3 casas em construção dando como entrada algo como 400.000 dólares. A diferença, 400.000 dólares que Paul recebeu do banco, ele se comprometeu: comprou carro novo (alemão) pra ele, deu um carro (japonês) para cada filho e com o resto do dinheiro comprou tv de plasma de 63 polegadas , 43 notebooks, 1634 cuecas. Tudo financiado, tudo a crédito. A esposa do Paul, sentindo-se rica, sentou o dedo no cartão de crédito. Em agosto de 2007 começaram a correr boatos que os preços dos imóveis estava...

Crise Imobiliária Americana - A Intervenção do Governo

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O EFEITO DOMINÓ O ano nem acabou e a crise financeira de 2008 já entrou para a história. Em poucos dias, o governo dos Estados Unidos estatizou as gigantes do crédito imobiliário Fannie Mae e Freddie Mac e a seguradora AIG. Somente nessas duas operações de resgate, o contribuinte americano poderá pagar US$ 285 bilhões -- isso se as estimativas iniciais forem mantidas. É dinheiro que não acaba mais. Daria para salvar da penúria os americanos pobres, os desabrigados pelos furacões devastadores do Atlântico e, quem sabe, os parentes distantes de Barack Obama na África. Quando a meca do liberalismo econômico estatiza empresas privadas em vez de deixá-las quebrar, como seria de se esperar, o que isso significa? Assim como a queda do muro de Berlim enterrou o socialismo, será que a quebra de Wall Street prenuncia o fim do capitalismo, menos de duas décadas depois? Os românticos da esquerda que me perdoem, mas não é bem assim. Antes de condenar o ímpeto estatizante do Tesouro americano e d...

Tijolo ecológico

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O segmento da construção civil é o que causa o maior impacto ambiental em termos absolutos. O que é visto como um problema acaba se tornando um terreno fértil para empreendedores. É o caso do engenheiro Fábio Celote (à dir. na foto) e do químico Marcos Gomes, de Cordeirópolis (SP). Eles criaram uma prensa hidráulica capaz de transformar os resíduos da produção (entulho, argila e areia) em tijolos ecológicos. A engenhoca gera economia de 40% em relação ao produto convencional, já que não precisa ser queimado em alto-forno. fonte: Revista Isto é Dinheiro - Edição 573

O que é o Light Steel Framing?

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O Light Steel Framing é um sistema construtivo estruturado em perfis de aço galvanizado formado a frio, projetados para suportar às cargas da edificação e trabalhar em conjunto com outros sub-sistemas industrializados, de forma a garantir os requisitos de funcionamento da edificação. É um sistema construtivo aberto, que permite a utilização de diversos materiais. Sendo flexível, não apresenta grandes restrições aos projetos, racionalizado e otimizando a utilização dos recursos e o gerenciamento das perdas. É customizável permitindo total controle dos gastos já na fase de projeto, além de ser durável e reciclável. Apresenta ótima resistência à incêndio, pois é revestido por placas de gesso acartonado, material com elevada resistência ao fogo. A utilização do aço galvanizado ZAR230, zincado de alta resistência, com 230 MPa, com 180g/m² de liga de zinco para ambientes não marinhos e com 275 g/m² de liga de zinco para ambientes marinhos, garante um ótimo desempenho contra corrosão.A figura...

Steel Frame versus Drywall

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Apesar do Steel Frame e o Dry-Wall serem visualmente semelhantes, conceitualmente apresentam características bem distintas. O Steel Frame é a conformação do esqueleto estrutural composto por painéis em perfis leves, com espessuras nominais usualmente variando entre 0,80mm à 2,30mm e revestimento de 180g/m² para áreas não marinhas e 275g/m² para áreas marinhas, em aço galvanizado, projetados para suportar todas as cargas da edificação. Já o Dry-Wall é um sistema de vedação, não estrutural, que utiliza aço galvanizado em sua sustentação, com espessura nominal de 0,50mm, com necessidade de revestimento de Zinco menor do que o Light Steel Framing (média mundial de 120g/m²) e que necessita de uma estrutura externa ao sistema para suportar as cargas da edificação. fonte: http://www.forumdaconstrucao.com.br Por Eng. Alessandro de Souza Campos

Lighsteel Framing - Etapas Construtivas

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Fundação -- O Light Steel Framing geralmente é montado sobre uma fundação tipo radier, executada sobre isolamento hidrófugo e com as alimentações elétricas e hidráulicas já instaladas. O sistema de fundação tipo radier é o mais utilizado, entretanto o cálculo estrutural indicará o tipo mais adequado de fundação. Após a fabricação dos painéis de aço, os mesmos são fixados à fundação através de chumbadores. Instalações provisórias de painéis, através da utilização pinos fixados por pólvora, também são usuais na fase de montagem, entretanto, esta fixação não fornece ancoragem suficiente, sendo indispensável o uso dos chumbadores para garantir a transferência das cargas da edificação para à fundação e dessa para o terreno. Painéis -- O conceito estrutural consiste em dividir as cargas em um maior número de elementos estruturais, sendo que cada um é projetado para receber uma pequena parcela de carga, o que possibilita a utilização de perfis conformados com chapas finas de aço. A modulação ...

Paredes de concreto armado moldadas in loco

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Um sistema muito viável em larga escala Visando conhecer in loco o sistema de construção baseado em paredes de concreto armado, um grupo de empresários e representantes de entidades do segmento de concreto (como ABCP, ABESC e IBTS) realizaram uma missão técnica, por uma semana no final de agosto, para a Colômbia e Chile. "O interesse pela viagem é explicado por uma avaliação de que o segmento da construção civil no Brasil tem preocupação especial pelas habitações de interesse social, uma vez que o déficit habitacional em nosso país chega a cerca de 8 milhões de moradias. Para que essa situação não se agrave há a necessidade de se adotar processos construtivos que possibilitem reduzir essa defasagem no menor prazo de tempo possível", avalia o eng. João Batista R. Silva, gerente do IBTS. A viagem consistiu em encontros com empresários e técnicos do setor da construção civil e visita a uma série de obras, desde residenciais de pequeno e médio portes, até edifícios de 18 paviment...

Paredes de Concreto Moldadas in loco - para casas populares

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O sistema construtivo com paredes de concreto é uma excelente alternativa para a construção de casas e sobrados com grande repetição ou velocidade. Podemos também executar edifícios residenciais e comerciais. Neste caso, o mais usual, é fazer paredes de concreto no núcleo central ( escadas e elevadores ) e as paredes externas. Situam-se neste caso : •Paredes moldadas in loco de concreto celular•Paredes moldadas in loco de concreto auto-adensável•Paredes de placas pré-moldadas ( colocadas com equipamentos ou sistema tilt-up )•Paredes com concreto dentro de blocos de isopor ( sistema Isocret ) A fundação deve ser preferencialmente um radier para facilitar a montagem das formas ou encaixe dos pré-moldados. Utiliza-se também sapatas corridas ou baldrame sobre estacas. O sistema de formas pode ser de formas plásticas com reforços metálicos, formas de chapa compensadas com reforços metálicos ou formas de alumínio. O concreto a ser utilizado nos sistemas de concretagem in loco precisam ser co...

Parede-cortina pré-moldada (para contenções)

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Hoje a execução das contenções tornou-se um fator muito importante para o processo construtivo das obras com subsolos, pois um projeto bem elaborado significa redução de custos e de etapas construtivas. Uma nova técnica desenvolvida e aplicada com sucesso nesses últimos cinco anos tem demonstrado a racionalidade do sistema.A idéia básica é escavar os subsolos de uma obra com o formato de uma caixa e construir o edifício. Esse processo já é utilizado quando as contenções definidas são do tipo paredes-diafragma atirantadas. No caso de obras com perfis metálicos, que representam a maioria dos casos, deixar os taludes provisórios para dentro da obra ainda é uma prática comum. A eliminação desses taludes é possível por meio de atirantamentos executados com vigas-longarinas. Mas, além de moroso, esse processo apresenta custos elevados. Durante a execução de uma obra sem terra, a agilidade é garantida por uma seqüência construtiva contínua e pela introdução de novos conceitos de contenções ...

Parede-cortina pré-moldada - Seqüência Executiva

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Após a cravação dos perfis metálicos na periferia, executam-se as ancoragens, dimensionadas conforme o solo, as construções vizinhas existentes e as etapas definidas no projeto. Todo o processo se desenvolve de maneira a evitar a utilização de andaimes e a permitir a continuidade da escavação. Procede-se simultaneamente à escavação e montagem das cortinas de contenção utilizando-se as placas duplas. Nessa etapa inicial, a altura escavada deve atingir a cota da primeira laje do subsolo. A montagem prossegue até concluir-se todo o perímetro da obra. Uma eventual armação vertical pode ser colocada entre os painéis duplos, conforme orientação do projetista estrutural, em função dos esforços decorrentes do empuxo de terra. Segue-se então a concretagem do interior das placas no primeiro trecho (foto 6).Analogamente, a escavação avança até a cota da próxima laje, com simultânea montagem das placas duplas e colocação da armação. Após a montagem de toda a cortina no perímetro da obra, a concret...

Contenções Pré-moldadas : Vantagens

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Vantagens do sistema As principais vantagens estão no ganho de agilidade, custos e redução significativa de serviços durante as etapas construtivas, se comparadas ao método convencional (prancheamento de madeira e talude provisório). Com o uso de placas duplas pré-moldadas, podem ser eliminados alguns serviços: Prancheamento, fôrmas e escoramento para concretagem da cortina moldada in loco Torna-se desnecessária a cravação de perfis metálicos a serem utilizados como pilares provisórios Tratamento de toda a cortina com reboco para acabamento final Remoção sob a laje de volumes consideráveis de terra proveniente dos taludesAlém disso, o sistema chega a proporcionar uma economia de 10 a 15% em relação ao sistema convencional. Outros custos agregados que constituem vantagem desse sistema são: Aumento da área de canteiros. Redução da quantidade de aço nas cortinas Diminuição do volume de concreto (espessura final da cortina de 15 cm) Industrialização e limpeza da obra, e qualidade dos servi...

Retrofit de fachadas: tecnologias européias

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fachada leve após retrofit A primeira discussão sobre retrofit diz respeito à sua definição, surgindo dessa forma alguns questionamentos: os diferentes tipos de intervenção num edifício acabado são todos considerados como retrofit? Quando se fala em renovação, fala-se em retrofit? Qual a diferença entre renovação, retrofit e reabilitação? As operações de restauro coincidem com alguma dessas? Buscando conceituar esses termos para facilitar a explicação do objeto deste artigo, adotam-se, baseado em bibliografia francesa e suíça (Choay, 1992 e Koelliker et al, 1999), as seguintes definições: reabilitação: ação de restabelecer o empreendimento ao seu estado de origem, utilizando tecnologias disponíveis, restabelecendo seu valor venal e prolongando sua vida útil, mas não necessariamente incorporando novas tecnologias; renovação: ação de restabelecer o empreendimento ao "novo" por "profundas" transformações que tornam o empreendimento em melhor estado e com "novo...

O que são fachadas leves?

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A norma francesa NF P28-001 (Façade Légère - Définitions - Classifications - Terminologie), 1990, e a UEATC (Union Européenne pour l'Agrément Technique dans la Construction) definem fachada leve como "um elemento construtivo constituído por componentes pré-fabricados, com função de vedação vertical externa, constituído de várias camadas, sendo que pelo menos a camada mais externa tem massa inferior a 100 kg/m²". As fachadas leves são geralmente constituídas pelos componentes mostrados na figura 2. componentes de fechamento e/ou revestimento: placas de vidro, placas cimentícias, placas metálicas, placas de rocha, placas cerâmicas, painéis de materiais sintéticos etc. (componentes pré-fabricados cujo peso é menor que 100 kgf/m²); isolantes térmicos: placas de poliestireno expandido ou extrudado, placas em lã mineral etc.; estrutura secundária: na Europa utiliza-se estrutura secundária em madeira ou metálica. No Brasil, esse tipo de estrutura é mais comumente encontrado em p...

Tecnologias de fachadas leves

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foto: fachada renovada com painéis cimentícios Uma das principais diferenças entre as fachadas leves empregadas no Brasil e na Europa diz respeito à quantidade de componentes de fechamento atualmente existentes no mercado europeu. Ressalte-se ainda que os componentes europeus, antes de serem aplicados nas obras, são obrigatoriamente objetos de avaliação, especialmente das suas características de desempenho, até porque existe a necessidade de que tais componentes apresentem uma certificação (marca CE). Essa certificação foi criada em função das regras de comércio da Comunidade Européia, ou seja, os produtos da construção a serem comercializados no mercado comum europeu devem apresentar resultados de ensaios e controles conforme especificações de normas européias. Alguns dos componentes relacionados com a tecnologia de fachadas leves e que têm a marca CE são: placas cimentícias reforçadas com fibra de vidro, ou fibras sintéticas, com acabamento incorporado; painel composto por placas me...

Situações Corriqueiras...

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A Missão da Empresa - Workshop

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Dilbert , Alice e Wally no workshop para divulgação da Missão da Empresa

Coisas de Chefe..

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Dilbert e Chefe

Scott Adams - O Criador de Dilbert

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Scott Adams era economista na Pacific Bell, o que lhe deu uma enorme experiência em burocracia e na generalidade das "coisas absurdas" da vida empresarial. Foi vítima de um downsizing, mas encontrou uma excelente forma de vingança. Provando que a caneta é mais poderosa que a espada, os cartoons Dilbert, que satirizam a vida dos negócios, aparecem em cerca de 1550 jornais e revistas de todo o mundo. A PARTIR DE AGORA, DILBERT TERÁ UMA PARTICIPAÇÃO CORRIQUEIRA NESTE BLOG SEMPRE QUE O TEMA ASSIM O PERMITIR.....

Dilbert : O Gerente de Projetos

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Dilbert e Chefe

O Mundo Corporativo de Dilbert

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Dibert e Catbert As personagens do Dilbert: Dilbert Tem 30 anos, é engenheiro e trabalha numa empresa californiana de alta tecnologia. Prefere os computadores às pessoas.Trabalha fechado em cubículos, veste roupas sem graça e a sua barriguinha revela as longas horas de trabalho sedentário. É o mais famoso da família Adams. Vive com o seu cão, Dogbert Dogbert Parecido com Dilbert nos óculos e no "dom da palavra" é inteligente mas muito cínico. É consultor externo, trata as pessoas com desdém e adora demonstrar a sua superioridade intelectual. A sua "não secreta" ambição é escravizar os humanos. Chefe É o pior pesadelo dos empregados. Não nasceu mau e sem escrúpulos, mas lutou arduamente para o conseguir. E teve sucesso. O seu nível de inteligência está muito abaixo do de todos os empregados - afinal, é por isso que é o chefe. Alice Tal como Wally, está integrada na equipa de Dilbert, a que dá um toque feminino. É a mais reivindicativa - quando os outros se calam, a ...

A FAVELA NÃO SERIA UM TIPO DE ARQUITETURA ESPONTÂNEA ? ? ?

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Em todos os tempos, nas mais diversas regiões do mundo, certas pessoas, desligadas de compromissos com regras e modelos determinados por sua cultura, criam intuitivamente a habitação em que vão viver. Constroem para si a casa nascida de suas idéias, fruto da manifestação do seu inconsciente, são os "construtores do imaginário", guiados que são por uma fantasia que os domina obsessivamente. É uma arquitetura baseada em soluções surpreendentes porque foge dos padrões tradicionais e porque nascida do uso de materiais considerados pouco nobres e nada convencionais. Vem despertando a atenção de críticos e teóricos em todo o mundo e seus autores - os "construtores do imaginário" - estão sendo redescobertos e merecendo, em outros países, a publicação de livros de arte, estudos críticos, filmes, etc. No Brasil, infelizmente, essa discussão é quase inexistente e precisa ser introduzida, já que contamos com um exemplar perfeito e de qualidade inquestionável que é a Casa da Fl...

O ARTESÃO DA CASA DA FLOR

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O TALENTO DE UM TRABALHADOR DAS SALINAS...

A CASA DA FLOR

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A ARQUITETURA DA CASA DA FLOR NÃO TERIA O MESMO CONCEITO INICIAL DE UM BARRACO DE FAVELA??? Considerada uma obra prima da arquitetura espontânea no país, a Casa da Flor, tombada pelo Instituto Estadual do Patrimônio Cultural, precisa ser preservada. A casa foi construída a partir de 1912, em São Pedro da Aldeia, RJ, por um homem pobre, negro, trabalhador das salinas da região, e que nunca freqüentou uma escola. Entre 1923 e 1985, quando faleceu, Gabriel Joaquim dos Santos foi embelezando seu lar com materiais recolhidos no lixo doméstico e no refugo das obras civis do local, guiado por sonhos e uma fértil imaginação.

ESTÉTICA DAS FAVELAS

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A questão que se discute já não é mais, felizmente, relativa à remoção e relocação dos habitantes das favelas para áreas longínquas da cidade. Hoje, o direito à urbanização é um dado adquirido e incontestável, ou seja, a questão já não é mais simplesmente social e política mas deve passar obrigatoriamente por uma dimensão cultural e estética. Sempre houve um tabu, em se tocar nas questões culturais e principalmente estéticas das favelas, mesmo se sabendo, que o samba e o carnaval (e várias outras festas populares e religiosas), ícones da nossa cultura popular, se desenvolveram e possuem ligação direta com esses espaços, e que, ao mesmo tempo, várias favelas foram removidas por serem consideradas "antiestéticas". Em contrapartida, inúmeros artistas, tanto da própria favela quanto da dita cidade formal, ou até mesmo estrangeiros, se influenciaram e buscaram inspiração nessa "arquitetura" das favelas. Além de fazer parte do nosso patrimônio cultural e artístico, as fav...

Paraisópolis: Projeto de urbanização transformará a favela de Paraisópolis em bairro

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O complexo Paraisópolis, em território das subprefeituras de Campo Limpo e Butantã, que além da comunidade com esse nome também engloba o jardim Colombo e Porto Seguro, está situado em terreno acidentado, especialmente nas áreas onde ocorrem as grotas. Com população estimada em 80 mil pessoas, a gleba de 100 hectares – de particulares diversos com a presença de posseiros, processos de usucapião e reintegração de posse – receberá várias intervenções. Na primeira etapa o projeto de urbanização trará a melhoria para o sistema viário, com abertura e pavimentação de ruas e vielas, a construção de calçadas e redes de drenagens; fará intervenções nas áreas de risco de inundações e encostas, além da instalação de iluminação pública em todas as vias e projetos de arborização. Haverá ainda a adequação e melhoria das moradias precárias, implantação de rede de esgoto e abastecimento de água, em parceria com a Sabesp, e remoção de famílias que moram em área de risco para conjuntos de CDHU. O projet...

A Favela de Heliópolis - Você conhece?

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Heliópolis, a maior favela da capital, esta se tornando um bairro. É composta por 14 glebas, possui 100 mil habitantes e tem uma área de quase um milhão de metros quadrados, localizada na região do Ipiranga, zona Sul. O programa de reurbanização vai canalizar o córrego Sacomã, pavimentar as ruas e vielas, implantar redes de água e esgoto e regularizar as construções, projeto que irá servir de exemplo para outras favelas. Na gleba A ja foram construídas mais 157 unidades habitacionais e na gleba G, 40 unidades. O objetivo dessas obras é dar às pessoas que moram em Heliópolis uma vida mais digna.

Urbanismo:Oito projetos de reurbanização de favelas são assinados em SP

Oito projetos para a urbanização de favelas foram assinados em maio deste ano em São Paulo pelo governo federal e a prefeitura da capital paulista. As obras estão estimadas em R$ 624 milhões. Desse total, R$ 338,4 milhões são provenientes do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), do governo federal; e R$ 285,6 milhões, da prefeitura paulistana. AS FAVELAS BENEFICIADAS: As favelas que receberão os recursos, de acordo com a prefeitura, serão Heliópolis, Paraisópolis, Jardim São Francisco, Boa Esperança, Guarani, Tiro ao Pombo, Jardim Nazareth, Cidade Azul, Jardim Irene, Rosas e Parque Fernanda. Os principais investimentos serão feitos em Heliópolis, que receberá R$ 175,4 milhões para a construção de 1.895 unidades habitacionais. A Paraisópolis serão destinados R$ 172,9 milhões para o reassentamento de 2,5 mil famílias. Jardim São Francisco terá R$ 114,4 milhões da União e da prefeitura para a construção de 900 unidades habitacionais. Recuperação de mananciais receberão R$ ...

Mercado Imobiliário - Soluções Criativas para Impulsionar as Vendas

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ROSSI, DA ITAPLAN, E BARONI, DA MBARONI: o alvo são os 32% de consumidores que só fecham a compra depois que vendem sua propriedade A Itaplan e a Mbaroni se unem para ajudar o cliente a vender seu imóvel usado e a comprar um novo. VOCÊ PROVAVELMENTE já viveu essa situação: vê um apartamento na planta, se apaixona por ele, mas precisa vender seu atual imóvel para ter dinheiro suficiente para a compra. É a chamada venda casada. Ela pode viabilizar o negócio, mas muitas vezes a dificuldade em se desfazer rapidamente do imóvel, pelo preço desejado, acaba inviabilizando a transação. Por isso, a incorporadora Itaplan e a Mbaroni, uma imobiliária de São Paulo, formaram uma nova empresa justamente para ajudar seus clientes a sair desse enrosco. Funcionará da seguinte maneira: o cliente que quer vender seu apartamento e comprar um novo da Itaplan pode subtrair o valor do imóvel antigo no saldo devedor. Mesmo sem ter o dinheiro da venda na mão, pois a MBaroni ficará com a missão de comercializar...

Sucessão Empresarial - Os aprendizes de Trump

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RETRATO DE FAMÍLIA: o bilionário Donald Trump ao lado dos filhos Ivanka, Eric e Don Jr. Os três já trabalham nas empresas do pai Como o magnata Donald Trump está preparando os seus filhos para comandarem seu império de imóveis, hotéis e cassinos VOCÊ ESTÁ DEMITIDO! É ASSIM QUE DONALD TRUMP, O FAMOSO bilionário do setor de construções, dispensa os participantes de seu reality show O Aprendiz. Conhecido na América como The Donald, o magnata, com uma fortuna pessoal de US$ 3 bilhões, convive diariamente com três figuras que dificilmente mandará para a rua: seus filhos. Há tempos Trump prepara Don Jr., de 30 anos, Ivanka, de 26, e Eric, de 24, para que eles perpetuem o nome Trump como uma grife global. Oportunidades não faltam. A empresa, que começou com Fred Trump (1905-1999), pai de Donald Trump, em 1920, é hoje um conglomerado que reúne edifícios (25 só na cidade de Nova York), hotéis, cassinos, campos de golfe e diversas empreitadas à parte, como uma agência de modelos, uma marca de vo...