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Mostrando postagens de dezembro, 2008

Gestão - o caso das Lojas G. Aronson

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As Falhas de Gestão Os erros e acertos de Girsz Aronson, que , depois de passar por uma falência e um seqüestro , recomeçou com mais de 80 anos e reconstruiu uma rede com três lojas. Aos 85 anos , Girsz Aronson, lenda viva do comércio de rua de São Paulo que viu seu maior sonho desabar , não entregou os pontos . Em todos os dias úteis, ele pôde ser encontrado entre fogões e geladeiras de uma das três lojas da rede G.A., inaugurada em 2000, logo após a falência de 1999 . Mais do que uma maneira de ganhar a vida , essas três lojinhas são a materialização de uma impressionante história de persistência , com direito a momentos de glória e lances trágicos . Em 1998, depois de 36 anos de atividade , a G. Aronson, rede de 34 lojas de eletrodomésticos , foi à falência . Endividado, Girsz Aronson, o proprietário da marca , viu-se no fundo do poço – ainda mais depois de ter sido seqüestrado e só ser liberado depois do pagamento do resgate . A G. Aronson, para quem não se lembra, era uma referênc...

Girsz Aronson, ex-rei do varejo de São Paulo

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O empresário Girsz Aronson, falecido em jun/2008 aos 91 anos, já foi chamado de "rei do varejo" em São Paulo com a venda de eletrodomésticos. Russo de origem judaica, ele chegou a ter 34 lojas no Estado e faturar R$ 250 milhões por ano. Ele chegou ao Brasil com 2 anos e começou no comércio aos 12, vendendo bilhetes de loteria em Curitiba (PR), onde morava com a mãe --viúva-- e os irmãos. A fama veio quando Aronson vendeu um bilhete premiado e recebeu do apostador parte do dinheiro. Em 1944, uma empresa de casacos de pele do Rio o convidou para ser representante de vendas em São Paulo. Foi naquele ano que ele abriu a empresa G. Aronson. Chegou a vender 170 casacos em um mês, comprou um Dodge, carro cobiçado da época, e expandiu os negócios (bolsas de crocodilo). Nos anos 60, criou a Gurilândia, especializada em artigos infantis. A rede G. Aronson começou a se expandir nos anos 70, após comprar uma loja de fogões em dificuldade financeira. Em junho de 1999, a G. Aronson faliu, ...

Morre Huntington, autor de 'O Choque das Civilizações'

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O cientista político Samuel P. Huntington, autor do famoso livro "O Choque das Civilizações", morreu aos 81 anos na quarta-feira. Mas a notícia de sua morte só foi divulgado ontem (28/12/2009) pela Universidade Harvard, onde ele foi professor durante 58 anos e só deixou de lecionar em 2007. Samuel Phillips Hunting foi um dos cientistas políticos mais importantes e influentes após a Guerra Fria. Foi autor, co-autor e editor de 17 obras e 90 artigos sobre política norte-americana, democratização mundial, estratégia militar e políticas de desenvolvimento. "O Choque das Civilizações", publicado em 1996 e traduzido para 39 idiomas, foi seu livro mais debatido e controverso. Huntington prevê que, após a Guerra Fria, os conflitos internacionais violentos não seriam disputas entre Estados nacionais, mas que as guerras teriam origens nas diferenças culturais e religiosas entre as grandes civilizações. As civilizações, segundo ele, seriam o Ocidente (Estados Unidos e Europa)...

Engenharia também no Natal: maior árvore de Natal do mundo é acesa em Itu

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Enfeite tem 84 metros de altura e pode ser visto de vários pontos da cidade. A maior árvore de Natal do mundo na cidade dos exageros, Itu (92 km de São Paulo) foi construída no estacionamento do Plaza Shopping Itu, numa das principais entradas da cidade. A árvore, que é montada pela oitava vez, tem 84 metros, altura equivalente a um prédio de 28 andares. Esse tamanho faz com que a árvore seja vista de praticamente toda a cidade e de estradas ao redor. A árvore gigante de Itu será ligada diariamente a partir das 20h até o dia 06 de janeiro. As novidades do enfeite este ano são 40 mangueiras com iluminação em LED, que dão movimento à arvore, que poderá ser vista de cinco cores diferentes, que se alternarão a cada dia.A árvore gigante em números: - São 84 metros de altura, o equivalente a um prédio de 28 andares; - O tubo principal que sustenta o enfeite tem 1,5 metro de diâmetro, 80 metros de altura e 12 metros de raiz; - São 350 toneladas de aço e concreto armado que sustentam dezenas d...

Encontro Empresarial debate a construção civil para 2009

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O braço regional do Sindicato da Indústria da Construção Civil (Sinduscon) promoveu o 1º Encontro Empresarial da Construção Civil em Presidente Prudente, realizado na noite de sábado, 22/11. Na ocasião, o presidente do Sinduscon-SP, Sérgio Watanabe, proferiu palestra sobre os efeitos da crise na construção e perspectivas para 2009. O deputado Ed Thomas (PSB), presente ao evento, enalteceu a iniciativa da regional do Sinduscon, no ato representada pelo diretor regional, Luís Gustavo Ribeiro; os diretores adjuntos, Luiz Bonifácio Urel, Eduardo Sales Ramos e Pablo Molina; o conselheiro consultivo, Norton Guimarães de Carvalho; e a coordenadora regional Cláudia Primolan. Watanabe afirmou que, apesar da crise econômica mundial, o setor da construção civil estará bem em 2009, com previsão de crescer de 4% a 5%, devido ao efeito carregamento de bons resultados deste para o próximo ano, dos investimentos em obras públicas através do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), da linha de fina...

Construção civil mantém otimismo com economia em 2009

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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva tem mais um companheiro de otimismo sobre os efeitos da crise financeira mundial na economia brasileira. Paulo Safady, presidente da Câmara Brasileira da Indústria da Construção Civil (Cbic), acredita ser "bem viável" a atividade ter crescimento real de 5% em 2009 sobre este ano. "Vejo muita gente com derrotismo, mas sou otimista e prefiro manter o otimismo", afirmou ele. Ao fazer um balanço, hoje, do comportamento do setor imobiliário no ano até outubro, Safady afirmou que mesmo com o cenário de recessão mundial, ele vê alguma retração na economia brasileira somente no segundo trimestre do ano que vem. "Acho que a gente pode crescer, sim, 5% ano que vem, desde que o governo faça sua parte mantendo o comprometimento com os investimentos anunciados", ele esclareceu. O grande motor para que o setor de construção civil dê seguimento ao impulso dos últimos dois anos são as obras do Programa de Aceleração do Crescimento (P...

Mercado Imobiliário - Número de lançamentos diminuirá em 2009

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O número de lançamentos imobiliários residenciais na região metropolitana de 2008 deve chegar muito próximo ao observado em 2007, quando o total de 564 projetos lançados bateu o recorde histórico desde 1886, revela dados da Embraesp (Empresa Brasileira de Estudos de Patrimônio). Segundo a pesquisa, nos dez primeiros meses do atual ano corrente, 427 empreendimentos imobiliários foram lançados, somando 53.725 unidades-tipo contra 62.065 unidades postas à venda nos 12 meses do ano passado. "Nossa crença é que até dezembro, esse total chegue a 60 mil unidades lançadas", diz Luiz Paulo Pompéia, diretor da entidade. Mas a expectativa não é tão positiva para 2009. "No próximo ano, tudo mostra que o universo de unidades lançadas deverá retornar ao patamar médio dos últimos 23 anos, acima das 30 ou 34 mil unidades com 400 ou 460 empreendimentos", diz Pompéia, fazendo referência à revisão de metas anunciadas por diversas companhias no último mês. Segundo ele, a tendência é qu...

Baixa renda é saída para construtoras

São Paulo, 26 de Novembro de 2008 - A expansão do mercado de edificações brasileiro, responsável por 5,29% do Produto Interno Bruto (PIB) nacional em 2007, exige a adoção de métodos e medidas que acelerem a lucratividade e diminuam os gastos, já que os efeitos da crise internacional começarão a ser sentidos no setor daqui para frente. Os desafios e a atual realidade das construtoras e incorporadoras foram apresentados na última edição do Boletim de Conjuntura Industrial realizado pela Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI) e pelo Instituto de Economia da Unicamp, a ser divulgado nesta semana. Com a demanda aquecida, o mercado ainda não sofreu nenhum impacto que diminuísse sua produtividade. As medidas implantadas pelo governo, como a liberação da linha de crédito de R$ 3 bilhões para a construção civil divulgada pelo ministro da Fazenda, Guido Mantega, possibilitam que os empreendedores tenham subsídios concretos para dar continuidade ao desenvolvimento do setor. ...

Construção cresce 10%, mesmo com turbulência financeira

São Paulo, 4 de Dezembro de 2008 - A construção civil teve um ano excepcionalmente bom, com crescimento de 10% em relação a 2007. O setor vinha tendo resultados cada vez melhores, mês a mês, até que a crise financeira bateu à porta. Mas mesmo com a turbulência dos mercados, que provocou um leve soluço na indústria, o percentual deve permanecer o mesmo. E a expectativa para o ano que vem continua positiva: crescimento de 3,5% a 4,5%, apesar das projeções anteriores girarem em torno de 9%. "A atividade vai carregar a economia brasileira em 2009, que deve crescer de 2% a 3%", avalia Sérgio Watanabe, presidente do Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo (Sinduscon-SP), durante coletiva ontem, em São Paulo. Watanabe afirma que as atividades não vão parar no ano que vem, porque "o setor que capitaneou a indústria", o mercado imobiliário, vai continuar forte, assegurando um cenário positivo até pelo menos o fim do primeiro trimestre de 2009. ...

Imóveis comerciais vivem sua melhor fase em 18 anos

São Paulo, 4 de Dezembro de 2008 - O mercado de imóveis para escritórios, em São Paulo e no Rio de Janeiro, teve seu melhor momento, desde 1990, no terceiro trimestre deste ano. Concluído no final de setembro, o balanço desse período avaliou a absorção em espaços para a classe A de 173 mil metros quadrados a mais do que o trimestre anterior, e uma taxa de vacância no Estado de São Paulo, para edifícios do mesmo público, de 5,2%, valor abaixo do estipulado como ideal - 8% a 10%. No Rio de Janeiro, a taxa de vacância, avaliada em 10,7%, foi maior, devido a entrega de um novo edifício - torre A do Ventura Corporate Tower - no centro, com 54 mil metros quadrados. A elevação dos preços de locação foi outro aspecto que comprovou a ascensão do segmento no período. Segundo estudo realizado pela consultoria Cushman & Wakefield, a metrópole paulista atingiu média total de R$ 54,50 o metro quadrado útil, e a carioca, de R$ 64,70 o metro quadrado útil. Com 8,4 milhões de metros quadrados para ...

A necessidade de uma política habitacional

4 de Dezembro de 2008 - Muito se escreveu nas últimas semanas com relação ao virtual duelo dos renomados economistas e seus discípulos acadêmicos. O debate se estende à irrelevância da protuberância do nível das taxas de juros nominais e primárias em nosso Brasil, a execução primária de nossas contas, ao comércio internacional, seus benefícios e malefícios, mas, relega ao segundo plano as políticas essenciais de formulação, posicionamento, e porque não dizer, do fomento primordial da atividade econômica e das políticas estratégicas e internas de cada país, evidentemente que por não considerar os diferentes estágios em que se encontram. O Brasil foi pego de surpresa? Por aqui não se regula, ou pelo menos não se pretende regular o preço do câmbio, entretanto, de forma indireta, através da taxa de juros primária excessivamente elevada, aprecia-se o real, ao ponto de que apostas contra a nossa moeda realizadas por companhias das mais tradicionais, sirvam ao propósito - pasmem - de reduzir ...

MERCADO ABERTO PARA PRODUTOS MAIS VERDES

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Com a nova realidade global e a crescente demanda por produtos verdes, grandes corporações começam a repensar suas estratégias de negócios visando adaptar-se a um mercado consumidor cada vez mais engajado e sensível às questões socioambientais. A partir do investimento em pesquisa e em novas tecnologias, alternativas mais sustentáveis surgem a cada dia, inspiradas em casos mundiais já clássicos de inovação verde, como a linha Ecoimagination, da General Eletric, e os veículos híbridos Prius da Toyota. Segundo Alexandre Alfredo, diretor de comunicação da GE na América Latina, a inovação para produtos mais sustentáveis começou a ganhar força na empresa a partir de 2004. "Foi quando sentimos que havia a necessidade do desenvolvimento de novas tecnologias, que deveriam ser mais limpas e mais amigáveis em relação ao meio ambiente. Essa era uma preocupação em comum dos clientes da GE. Assim resolvemos lançar a Ecoimagination". De acordo com Alfredo, existe uma forte consciência soc...

DIRETRIZES PARA DESENVOLVIMENTO DE UM PROJETO SUSTENTÁVEL

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Vista externa da Casa Eficiente, observando-se o painel fotovoltaico (cobertura central) e coletores solares orientados a Norte (LABEEE, 2006) Para as edificações atingirem um nível de sustentabilidade devem seguir umas diretrizes que segundo Triana (2005), podem estar englobadas nas seguintes categorias e são descritas a seguir: - Escolha de um entorno sustentável; Escolha de local para o projeto de acordo com critérios de sustentabilidade: Para novos projetos deve-se dar preferência à implantação de empreendimentos em áreas urbanas com infra-estrutura existente, privilegiar a revitalização urbana e a urbanização de áreas degradadas. - Uso racional dos recursos naturais; Uso racional da água: Os empreendimentos devem considerar a proteção ao ambiente marinho e hídrico; fazer captação e uso da água de chuva e reuso de águas cinzas, buscando o menor uso possível de água potável dentro do projeto. É importante buscar a redução do consumo geral de água da edificação em 20% a 30% através ...

CERTIFICAÇÃO AMBIENTAL DE EDIFICAÇÕES

Vários países no mundo têm ou estão produzindo leis e incentivos para edificações que sejam projetadas de forma ambientalmente responsável e com alto desempenho. Em muitos deles existem sistemas de certificação ambiental para edificações nos quais se reconhece os melhores desempenhos das edificações em relação a usarem mais critérios de sustentabilidade. Os sistemas de certificação começaram na Europa e essa forma de incentivo difundiu-se em outros países da América (principalmente no Canadá e nos USA) e hoje outros países como Japão, Austrália, México, entre outros, também tem seu próprio sistema de certificação. Entre os principais sistemas de avaliação ambiental de edificações podem-se destacar: - LEED - Leadership in Energy and Environmental Design. USA http://www.usgbc.org - REEAM e ECOHOMES - BRE Environmental Assessment Method. Reino Unido. http://www.bre.co.uk/services/BREEAM_and_EcoHomes.html - CASBEE - Comprehensive Assessment System for Building Environmental E...

CONSUMO DE RECURSOS NATURAIS NAS EDIFICAÇÕES

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Figura 1 – Evolução do consumo de energia elétrica por habitante em alguns países. (U.S CENSUS BUREAU; EIA-ENERGY INFORMATION ADMINISTRATION, Official Energy Statistics from the U.S. Government) A construção e o uso dos edifícios são um dos maiores consumidores dos recursos naturais no ambiente, consumindo 16,6% do fornecimento mundial de água pura, 25% de sua colheita de madeira e 40% de seus combustíveis fósseis e materiais manufaturados (Wines, 2000). Esta indústria responde também pelo processo de contaminação atmosférica, sendo responsável por uma grande parcela das emissões de C02, principal gás responsável pelo efeito estufa. No Brasil, a indústria cimenteira contribui atualmente com 6% a 8% do CO2 emitido (CDIAC, 2000 apud JOHN, 2000). Em função do modo de vida e das crescentes exigências de conforto da população (gerado principalmente por meio de sistemas e equipamentos supridos com energia proveniente de fontes não renováveis), o consumo energético tem aumentado no mundo ...

Política de eficiência energética exige a consolidação de parcerias do setor público com o setor privado

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A energia é o pilar do desenvolvimento mundial. A sua utilização, nas mais diversas formas, propiciou ao homem o acesso a uma melhor qualidade de vida ao longo dos dois últimos séculos. Com a escassez de fontes tradicionais de energia e a degradação do meio ambiente, verificou-se que a energia custará um preço muito alto a ser pago pelas futuras gerações. Após o primeiro choque do petróleo, em 1973, os governos de vários países conscientizaram-se de que era preciso utilizar a energia de forma mais racional e lançaram o desafio de aumentar a eficiência energética de máquinas, equipamentos e edificações. Como instrumento dessa política, os governos, entidades não governamentais e associações de classe elaboraram leis, códigos ou regulamentações sobre o uso racional de energia. Um levantamento feito pelo World Energy Council sobre os países que possuem políticas de eficiência energética, constatou que a maioria dos países da América Latina e da África, notadamente a Região Sub-Saariana, n...

Reuso de águas servidas agora é lei

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Lei pioneira no Brasil obriga construtoras a apresentarem projetos com mecanismos para uso racional de água em Curitiba (PR). O Hotel Ibis Batel, na mesma cidade, e a sede da Genzyme Corporation, nos EUA, desde 2004 dão exemplo de educação ambiental e economia de recursos, com a implantação de sistemas eco-eficientes em seus edifícios. Desde março desse ano, uma lei municipal de autoria do vereador João Cláudio Derosso obriga às novas edificações, ou aquelas em construção na cidade de Curitiba, a se adequarem às regras de uso racional da água. A Rede Accor utiliza o mesmo sistema em hotel econômico com sua bandeira, o Ibis Batel, desde outubro de 2004. Desde março desse ano, uma lei municipal de autoria do vereador João Cláudio Derosso obriga às novas edificações, ou aquelas em construção na cidade de Curitiba, a se adequarem às regras de uso racional da água. A Rede Accor utiliza o mesmo sistema em hotel econômico com sua bandeira, o Ibis Batel, desde outubro de 2004. Por solicitação ...

Sustentabilidade na Construção Civil : Mais eficiência e menos desperdício

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A duras penas, a sociedade está chegando à conclusão de que, embora tenha trazido o maior desenvolvimento tecnológico que a humanidade já experimentou, o século 20 também registrou a gênese daquele que vem sendo considerado o maior desastre ecológico do planeta. O dilema do homem no século atual, como já se alardeia mundialmente, será conciliar desenvolvimento com preservação dos recursos naturais. A construção civil começa a acordar para a questão. O professor Vanderley Moacir John, da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (Poli/USP), chama a atenção para o fato de que são as cidades e seus moradores que causam o maior impacto ambiental no planeta. Às vezes a distância, pois os seus habitantes consomem produtos e matérias-primas vindos de lugares longínquos, como a madeira da Amazônia. “Quando a classe média de São Paulo exige objetos feitos com madeira, ela está incentivando o crime ambiental no Pará”, exemplifica. Cerca de 75% dos recursos naturais extraídos da terra vão a...